(Foto: Divulgação)
Preocupação com o meio ambiente
é uma questão de sobrevivência
Dar o fim correto ao lixo eletrônico contribui para um mundo melhor e o projeto de Descarte e Reuso de Resíduos Tecnológicos da Agenda Ambiental do UniFOA (Centro Universitário de Volta Redonda) tem essa meta. Até 9 de setembro, essa ação será realizada no campus Três Poços, onde estão todos os computadores em desuso da instituição.
O responsável pela Divisão de Informática, Marcelo Passos, afirma que ações como essa são essenciais para a conscientização de todos os que estão ligados à instituição.
- Essa ação é extremamente relevante para a FOA/UniFOA, que tem a preocupação e o compromisso ambiental como forma de evitar contaminação dos solos, lençóis freáticos e o compromisso com a natureza - contou.
Além disso, ele explicou que o objetivo do projeto é fazer com que esses materiais descartados sejam destinados a quem tem competência para tratá-los.
- O intuito é buscar alternativas para o descarte dos produtos tecnológicos que se tornam inúteis para as empresas e indivíduos sob aspectos e fatores que representem um potencial impacto ambiental em todas as atividades diárias da sociedade, incentivando assim à conscientização ambiental.
Para a coordenadora de Projetos Especiais, Rita Carvalho, a preocupação com o meio ambiente não é mais banal como antes.
- Agora, se trata de uma questão de sobrevivência. Os resíduos depositados no meio ambiente vêm ocupando lugares de nossa permanência e destruindo os meio naturais que também são recursos para sobrevivermos - lembrou Rita que completou:
- As coisas têm fim se não forem cuidadas e é justamente por isso que utilizamos o conceito de sustentabilidade de que é preciso usar os recursos naturais de forma a permitir que as gerações futuras também usem. E o resíduo atrapalha muito esse fluxo.
Inicialmente, a ideia do projeto era de alcançar todo o público da instituição, mas por se tratar de uma responsabilidade ambiental que requer muitos cuidados, o projeto foi restrito e aplicado apenas ao público interno, para que seu êxito seja comprovado e possa ser aplicado também para alunos e professores.
Os primeiros materiais coletados para tratamento foram dezenas de computadores em desuso que estavam guardados em uma sala do campus Três Poços. Os próximos passos serão maiores, englobando alunos e funcionários da fundação.