(Foto Ilustrativa)
Vale a pena todo e qualquer esforço
para se livrar de hábitos ruins
“O início de um hábito é como um fio invisível, mas a cada vez que o repetimos o ato reforça o fio, acrescenta-lhe outro filamento, até que se torna um enorme cabo, e nos prende de forma irremediável, no pensamento e ação” (Orison Swett Marden)
Temos mil manias... hábitos... difíceis de mudar... e alguns que podem até nos matar... claro que temos hábitos bons também... ainda bem!
“Toda a nossa vida, na medida em que tem forma definida, não é nada além de uma massa de hábitos”, disse William James lá nos idos de 1892. Somos uma máquina que começa com escolhas conscientes de cada coisinha de nosso dia a dia... e um dia... pá! Chegamos ao automático: virou hábito!
É possível nos reprogramarmos? É possível transformar essa massa de hábitos (aborrecíveis) que tão habitual e sutilmente habita dentro de nós?
Sim é... se entendermos os hábitos com os quais diuturnamente convivemos... e tomemos uma decisão de trocá-los por outros menos abjetos.
E, não sou eu só que estou dizendo, não... pesquisadores, ao examinarem certas imagens do cérebro, afirmam que sim... sim é perfeitamente plausível um conjunto de padrões neurológicos viciados serem substituídos por outros, novinhos em folha... limpinhos e bem mais agradáveis do que os deixados para trás.
Ah! E essa transformação de um hábito não é algo simples, fácil... rápido... requer um esforçozinho de nossa parte. “A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau”, diz Mark Twain.
O que eu posso dizer? Para se livrar de hábitos ruins? Vale a pena! Vale a pena todo e qualquer esforço.
Então: comendo mal... ou, comendo demais? Dormindo mal... ou, nem dormindo? E mais outros tantos hábitos incomodozinhos que só você mesmo pode listá-los?
Sabia que “nada é insubstituível, que um hábito não é uma necessidade”? (Gloria Hurtado).
Pois é... agora é com você!