(Fotos: Divulgação)
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Vini prefere MPB e pop, mas como todo músico da noite tem que tocar um pouco de cada estilo
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Trinta anos de carreira; dois CDs gospel gravados, com dez músicas cada um; o músico Alexandre Vini prepara o seu próximo disco. Nascido em Volta Redonda, Alexandre Amorim de Mendonça está com 43 anos e toca em bares, restaurantes, casamentos, aniversários, formaturas, todos os tipos de confraternizações.
- Sou cantor e violonista, comecei na escola aos 13 anos. Desde então, estou na estrada. Prefiro MPB e pop, mas como todo músico da noite tenho que tocar um pouco de cada estilo. Agora quero gravar mais um CD e divulgar o meu trabalho, algumas composições próprias já estão no meu celular, mas ainda não as gravei.
Vini se considera mais cantor do que músico, mas diz que não consegue optar entre o canto e o instrumento musical. Prova disso é que, disposto a também a tocar guitarra, percebeu que não estava tendo mais evolução como guitarrista e começou a estudar.
- Estou aprendendo a tocar guitarra e agora estou sentido uma grande melhora, tornando-me também um guitarrista.
“É preciso valorizar mais os músicos, pagando um cachê melhor. Mas estou me referindo aos músicos de verdade, não àqueles que chegam à noite, pegam o violão e tocam três notas, tocam 50 músicas com o mesmo acorde”.
Quando o assunto é o cenário musical na região, ele define como eclético.
- Dependendo dos locais, pois tem alguns pubs que são voltados pro sertanejo universitário. Mas há espaço pra todos, apesar de ter muitos músicos por aqui. A música mudou muito, em termos de qualidade também. As músicas dos anos 80, por exemplo, tinham mais letras, mais harmonia, mais qualidade. Hoje tudo se tornou uma coisa só - avalia.
Embora se apresente em vários locais, o artista não vive somente da música.
- Preciso complementar a minha renda com outro trabalho, pois só da música não tem como sobreviver aqui, ainda mais quando se tem família. É preciso valorizar mais os músicos, pagando um cachê melhor. Mas estou me referindo aos músicos de verdade, não àqueles que chegam à noite, pegam o violão e tocam três notas, tocam 50 músicas com o mesmo acorde. Estou falando de músico, de artista.
O violonista enfatiza que treina todos os dias três horas e leva muito a sério a carreira de músico.
- A música é uma profissão como qualquer outra, que requer esforço. A música não é um passatempo e sim uma profissão.
> Alexandre Vini - Contatos profissionais: Facebook/Perfil, Facebook/Página, Instagram alexandrevini970, e-mail alexandrevini970@gmail.com
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