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Estreia

Madonna x Lady Gaga

Lily, mais conhecida como Cotia, a Chihuahua pelo longo assume o QUEM ARRASA e QUEM IRRITA do site

Colunistas  –  15/04/2017 09:07

  

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Você já viu uma cadelinha/colunista? Claro que não, né. Então, a partir de hoje, eu (Lily) assumo a editoria QUEM ARRASA e QUEM IRRITA do OLHO VIVO. E já começo causando, pra honrar o nome da coluna: “Atrevida”. Quer saber de uma coisa? Madonna, a rainha do pop, ARRASA. Já a Lady Gaga... Essa IRRITA. Profundamente! 

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Nem adianta torcer o nariz, porque se abusar eu mordo. Afinal, sou uma cadelinha toy, raça preferida por minha intensa devoção a uma única pessoa. OK, sou bastante reservada com estranhos, mas geralmente me dou bem com outros cães e animais aqui de casa. Sou protetora, embora não seja muito eficiente nisso. Mas sou corajosa. Já a minha irmã (a Chloe) é tímida. Também sou temperamental. E lato, lato muito. 

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Não à toa sou a menor raça do mundo, com uma história bem polêmica. Dizem que minha raça surgiu na China e foi levada para o Novo Mundo por comerciantes espanhóis, onde foi cruzada com raças nativas muito pequenas. Hummm, sei não! 

Outra teoria afirma que minha raça surgiu na América do Sul, descendente dos nativos Techichi, um cão pequeno e mudo que era às vezes sacrificado em rituais religiosos Toltecas. Que horror! Dizia-se que havia um cão pequeno e vermelho que guiava as almas até o submundo, e toda família Asteca tinha um cachorro assim, que era sacrificado e cremado juntamente com cada familiar morto. Tá doido! 

E sempre pode ficar pior, né Tio (Tio é o meu amado e lindo Cláudio Alcântara). Então, os Toltecas e seus conquistadores, os Astecas, costumavam comer cachorros e o Techichi pode ter feito parte do cardápio. Argh! 

Prefiro acreditar que a origem mais provável da minha raça é uma combinação dessas três teorias: O Techichi nativo foi cruzado com os cães chineses minúsculos e sem pelos. Os cães chineses podem ter sido trazidos por uma passagem no Estreito de Bering ou, mais tarde, pelos comerciantes espanhóis. Quando Cortes conquistou os Astecas no século 16, os cachorrinhos foram abandonados e deixados pra se virar sozinhos. Tadinhos! 

Cerca de 300 anos depois, em 1850, três cães minúsculos foram encontrados em Chihuahua, no México. Alguns poucos foram levados aos Estados Unidos, mas ganharam pouca atenção. Apenas quando Xavier Cugat (“o rei rumba”) apareceu em público tendo um Chihuahua como companheiro, minha raça conquistou o coração do público. E teve um crescimento meteórico. Hoje ainda sou uma das raças mais populares da América. Atrevida e poderosa! 

Bye! Beijo da Cotia. E do Tio também...

Por Lily  –  contato@olhovivoca.com.br

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