(Foto Ilustrativa)

 

Está mais do que na hora de compreender as verdades que se abrigam dentro de nós

 

O carinho desperta, o respeito harmoniza, a atenção cura e o amor salva.
Estou morrendo, a morte é constante, vida é morte, morte é vida, dualidades que se recriam no ato da concepção existencial.
Posso dizer que sou um sobrevivente, persistente, pertencente ao grupo de idealizadores de um futuro melhor.
Que possamos fazer do ato de aprender a ferramenta desbestializadora, educando e humanizando para um futuro melhor.
Sou a poesia que ganha forma, corroendo a dor que acelera o cotidiano.
Sou o grito dos jovens, a força que alimenta os idosos.
O tempo freia as possibilidades.
É só o começo de uma nova realidade.
Está tudo superficial, nada se aprofunda.
O mundo está pálido.
As pessoas vivem a indiferença.
Paira uma atmosfera apática.
Um vazio existencial preenche a alma dos indivíduos.
Os homens perderam o paladar, não conseguem mais enxergar.
Tudo está a evaporar.
Ansiedade, depressão, loucura, perturbação...
Mais e mais obsessão.
É preciso ressignificar, compreendendo as verdades que se abrigam dentro de nós. 

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