(Foto Ilustrativa)
Intuito desse tipo de procedimento é proporcionar
bem-estar, autoestima e qualidade de vida às pessoas
Quantas vezes você se olhou no espelho e desejou afinar o nariz, eliminar o excesso de pele das pálpebras, dar um up nos seios, lipar a barriga? Não há quem encare sua própria imagem e não pense em mudar algum detalhe, seja no corpo ou no rosto. Podemos dividir as cirurgias plásticas em dois grupos: estéticas e reparadoras.
Estamos habituados ouvir falar das cirurgias estéticas, exemplo: inclusão de prótese de mama, lipoaspiração, lifting facial... Diferentemente da cirurgia plástica estética, a cirurgia plástica reparadora tem como objetivo corrigir deformidades congênitas (de nascença) e/ou adquiridas (traumas, alterações do desenvolvimento, pós cirurgia oncológica, acidentes e outros), devidamente reconhecidas, ou ainda quando existe déficit funcional parcial ou total, cujo tratamento exige recursos técnicos da cirurgia plástica, sendo considerada tão necessária quanto qualquer outra intervenção cirúrgica.
Segundo Mirella Oliveira, cirurgiã plástica integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o intuito desse tipo de procedimento, na verdade, é proporcionar bem-estar, autoestima e qualidade de vida para as pessoas.
- Para algumas pessoas a cirurgia reparadora é realmente imprescindível para que a vida siga absolutamente normal - garante ela.
Exemplos de cirurgias plásticas reparadora:
. Reconstrução das mamas após câncer
. Crianças com lábio leporino ou fendapalatina
. Ginecomastia (grau avançado)
. Sequelas de queimaduras
. Remoção de pele após cirurgia bariátrica
. Deficiência ou deformidades no rosto