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Pelo Brasil: Dhiogo José Caetano é natural de Uruana, Goiás. Humano, professor, jornalista, ator, graduado em História (UEG), pós-graduado em História do Imaginário e Literatura (FAI) e História Africana e Africanidade (UFG). Iniciou sua jornada nas vias literárias aos 10 anos, sendo premiado no II Concurso de Educação no Trânsito realizado pelo Denatran 2002, Prêmio Nacional Olavo Bilac 2012, Prêmio Literário Cláudio de Sousa 2012, Prêmio Nacional Buriti 2012, Prêmio Carlos Drummond de Andrade 2013, recebeu certificado de mérito como uma das personalidades mais influentes do mundo (2014) pela Waldenburg International College (WIC), juntamente com o Conselho Internacional de Arbritagem, Estudos Políticos e Estratégicos (ICHAPS), Menção Honrosa no II Concurso Literário Justiça e Igualdade Social 2015, Troféu Honra ao Mérito Literário Cora Coralina 2016, Melhor Ator do Ano 2017 - Prêmio Interarte Santa Catarina, Moção de Aplauso 2018 - Câmara Municipal de Uruana. Autor dos livros: "O medo da morte na Idade Média: Uma visão coletiva do Ocidente", "As mães dos que não nasceram de mim", "Transolhando as transvicções" e "O eu que se abriga em você". A sua expressiva arte foi reconhecida por personalidades mundiais: Papa Francisco, Rainha Elizabeth II e Leonardo Boff. Em seus versos, rimas, artigos e poesias o grito dos bestializados, dos esquecidos. Dhiogo J. Caetano: DRT 3581/GO, Jornalista 2890/GO.
Tudo é passageiro, porém nos agarramos às possibilidades de estar nesta existência
Não é o outro, sou eu que preciso transformar o meu mundo interior, olhar com olhos de despir as ilusões
É necessário desapegar das ilusões, buscar no autoconhecimento o caminho da cura
Se o projeto de sociedade humana é fruto da racionalidade, lúcida e coesa, prefiro viver a profundidade da minha maluquice, irracional e incoerente
Façamos o nosso melhor em prol de dias melhores, o bem que objetivamos para o mundo reside dentro de nós
Não duvide da sua presença, ele atravessa absolutamente tudo, rompendo com as travas, formulando travessias necessárias
Vibrar com a prosperidade de um irmão é empatia, é a arte de acolher o bem com sabedoria
Seus personagens são reais, palpáveis e vorazes; artistas que brilham de forma coesa e incontestável
Olhe nos olhos daqueles que olham e veja nos olhos de quem vê o vazio que não dá para esquecer
Com seu talento inigualável, transcende o que foi desbravado; é uma fonte de inspiração e admiração constante
Com sua voz suave e olhar semita, nos faz imaginar, e vivenciar a essência do artista
A pauta do filme ecoará pelo globo terrestre, tocando a mente, levando os indivíduos ao fenômeno da empatia
Não importa a sua função, se preocupe em executar a sua tarefa com ética, respeito e coerência
O telefone não para... A chamada é constante... Piscou, perdeu...
Faça o bem, tenha prazer de servir e sirva com amor a todos os seres