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Colunistas: Natural de Niterói (RJ) e morador de São Gonçalo (RJ) desde que nasceu, sempre foi um apaixonado pelas letras. É escritor de contos, crônicas e poesias, professor de Língua Portuguesa e Literatura, jornalista, filósofo, ator e teólogo. Em 2021, concluiu o seu mestrado em Estudos Literários (Uerj), com sua dissertação sobre "Clara dos Anjos, de Lima Barreto, e o romance: diálogo e ruptura com as estéticas naturalista e modernista". Possui licenciatura e bacharelado em Letras (Língua Portuguesa/Literatura), licenciatura em Filosofia, Teatro e História, bacharelado em jornalismo e bacharelado em teologia (FABAT/Seminário do Sul - registrado pela UFRJ) e tecnólogo em Propaganda e Marketing; pós-graduado em Leitura e Produção Textual, Docência do Ensino Superior, Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Teologia e Interpretação Bíblica, Teologia Sistemática Contextualizada e Docência do Ensino Religioso. Autor de cinco obras literárias solos, em ordem decrescente: "As Mulheres de Nossa Vida" (Literarte, 2023) "Rofinha e os Amigos de Oito Patas" (Garcia Edizioni, 2015), "Presentão de Natal/O Super-herói do Natal" (Garcia Edizioni, 2014), "Crônicas, Poesias e Contos que eu te Conto..." (Literarte, 2014) e "Mídia, Bênção ou Maldição?" (Quártica Premium, 2011); coautor em mais de 40 antologias nacionais e internacionais. Comendador, membro titular, honorário e correspondente em diversas academias no Brasil (estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Ceará, Bahia e Minas Gerais), e no exterior (Itália, Chile Argentina, Suíça e Portugal); acadêmico titular da cadeira nº 6, tendo como patrono Anísio Teixeira, da Aglac - Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências. Contatos: Facebook/Instagram: @rofarogerioaraujo | (21) 98804-2204 (WhatsApp)
Não podemos viver nesses dias tão turbulentos com crise financeira, moral, emocional e espiritual sem estar preparados para vencer o que vem pela frente
Dia da Consciência Negra é uma data importante para homenagear a luta e a resistência do povo negro contra a escravidão e o racismo no Brasil
Se a democracia não é perfeita, pelo menos o povo elege seus governantes, o que não ocorre numa ditadura, monarquia ou outro regime antidemocrático
Acompanhar as batidas do coração é viver o ritmo natural da existência, com todas as suas mudanças, pois o nosso viver não é uma linha reta
As máscaras afastam ou trazem o mal? Porque do jeito que as coisas estão, tudo parece possível
Vamos deixar a nossa criança crescer vida afora com a maturidade vindo na hora correta
Transformação é a palavra de ordem; educar é transformar uma realidade nas vidas dos alunos para que, depois, mudem a sociedade
É preciso brincar e educar as crianças para torná-las felizes no presente para que seu futuro seja construído sólido e com grandes realizações profícuas
No ritmo normal, e não apressadamente, que é possível ir vencendo, vivendo e deixando pegadas a serem seguidas por onde andamos
A dose de estupidez humana domina pessoas vazias mas com o ego inflado, levando a um mundo de nível mais baixo com tantos crimes, falta de amor ao próximo e de empatia
A frase parece algo que a ser dito apenas da boca para fora, mas, na prática, é muito mais abrangente
Sempre haverá espaço para o aprendizado na vida de todos nós; o que falta é disposição para que queiramos aprender
Atitude que precisa ser real por todos que nutrem um real amor por sua Pátria, Brasil
Nada faz melhor à vida do que estar em paz conosco para também produzir ações do bem, prazerosas, em comunhão e não em contentas e brigas desnecessárias
Esse tal desejo pode até mesmo ser visto como um comportamento que reflete uma tendência mais ampla de busca por validação social e pertencimento