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Dhiogo José Caetano

dhiogocaetano@hotmail.com

Opinando e Transformando

Deivid Leôncio é o 76º entrevistado na série sobre cultura

Objetivo é formar um mosaico com o que cada um pensa desse universo multifacetado

Pelo Brasil  –  19/04/2020 19:46

 

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(Fotos: Divulgação) 

“A cultura e a educação são bases essenciais para somar na vida das pessoas, uma vez que as duas abordagens estão sempre correlacionadas, ambas conseguem ampliar os horizontes, possibilitando maior esclarecimento e entendimento do nosso mundo” 

Deivid Leôncio é o 76º convidado na série de entrevistas “Opinando e Transformando”. Uma oportunidade para os internautas conhecerem um pouco mais sobre os profissionais que, de alguma forma, vivem para a arte/cultura.  

> Nome: Deivid Leôncio
> Breve currículo:
Tem 23 anos, natural de Uruana-GO, atualmente reside em Jataí-GO, graduado em Sistemas de Informação pela UEG (Universidade Estadual de Goiás), e está se graduando em Educação Física pela UFJ (Universidade Federal de Jataí). É professor de dança (danças modernas e tradicionais) e também instrutor de zumba, sendo essa o trabalho central. Tem um amor inexplicável pela dança, pois acredita que é por meio dela que podemos expressar emoções que não podem ser contadas, esperando sempre contribuir de forma positiva na vida do próximo. 

Confira a entrevista com Deivid Leôncio

> Em sua opinião, o que é cultura de paz?

É quando todos no universo exalam paz ao próximo, visando sempre contribuir/somar na vida do outro. A cultura de paz tem como norte ser vivenciada por todos, sem distinção de sexo, gênero, cor, idade e localidade.

> Como podemos difundir de forma coerente a paz neste vasto campo de transformação mental, intelectual e filosófica?

A disseminação da paz no escopo que estamos vivendo é um tanto desafiador, acredito que nos três pilares apontados (mental, intelectual e filosófico) a paz para ser disseminada, o primeiro passo deveria começar com nós mesmos, cuidando da nossa paz, da nossa alma. Só após eu sintonizar com minha própria paz que eu poderei agregar de alguma forma na vida do outro. Uma paz “utópica” não trará coerência à vida minha, nem na vida do próximo.

> Como você descreve a cultura de paz e sua influência ao longo da formação da sociedade brasileira/humanidade?

Como apontado anteriormente creio que a cultura de paz tem como base primordial a disseminação de amor, solidariedade, compreensão ao próximo, uma vez que a cultura de paz deveria ter mais visibilidade na sociedade, pois se todos praticassem a base dessa cultura com certeza o mundo seria outro. Sobre a formação da nossa sociedade, como discutido atrás, a influência positiva e de caráter somatório da cultura de paz na sociedade transformaria o cenário atual, deixando as pessoas “mais humanas”.

> A cultura e a educação libertam ou aprisionam os indivíduos?

A cultura e a educação são bases essenciais para somar na vida das pessoas, uma vez que as duas abordagens estão sempre correlacionadas, ambas conseguem ampliar os horizontes, possibilitando maior esclarecimento e entendimento do nosso mundo. Sendo assim, essas duas fontes libertam qualquer indivíduo da visão estereotipada da sociedade moderna.

> Comente sobre o espaço digital, destacando sua importância na difusão do despertar da humanidade.

Na era moderna a tecnologia ganhou um grande espaço na vida das pessoas, sendo que muitas das vezes a “era digital” “rouba” parte significativa da essência pura dos indivíduos, os meios de comunicação, em especial as redes sociais, que dia após dia vêm sendo carregadas de “prós e contras”. A contribuição dessa era moderna para o despertar seria a mais fácil disseminação de informação e vivências, porém, infelizmente, o espaço digital não fornece somente aspectos somatórios. Por alguns momentos, o despertar se torna “escurecedor”, porém, a informação está ao acesso de todos, cabe a cada um usar como desejar.

> Qual mensagem você deixa para a humanidade?

Nós deveríamos praticar mais a cultura de paz, começar olhar a vida e o próximo com outros olhos, disseminar mais amor e fraternidade, abonar essa triste e escura divisão de classes sociais, ter sempre a consciência de que ninguém é melhor que ninguém, todos estamos juntos no mesmo mundo e que devemos cuidar deles. Devemos praticar mais empatia, nos colocar no lugar do outro, lembrar que somos todos iguais, e que por mais que tenhamos diferenças (físicas ou de ideias), somos iguais. Devemos praticar o respeito, o amor deve ultrapassar qualquer barreira (econômica, cor de pele, sexo, gênero e localidade). Vamos viver com mais amor, e tente sempre colaborar de forma positiva na vida do próximo, não exale ódio gratuito, ame sem expectativa... Apenas ame.
... Se recebo dor, te devolvo amor”. (Pabllo Vittar

> Clique e confira todas as entrevistas da série sobre Cultura "Opinando e Transformando"      

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Por Dhiogo José Caetano  –  dhiogocaetano@hotmail.com

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