(Foto: Divulgação)
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“Estamos vivendo momentos de pouca escuta; muito se quer falar e pouco se quer ouvir”
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Stella Maria Rodrigues é a 81ª convidada na série de entrevistas “Opinando e Transformando”. Uma oportunidade para os internautas conhecerem um pouco mais sobre os profissionais que, de alguma forma, vivem para a arte/cultura.
> Nome: Stella Maria Rodrigues
> Breve currículo: Atriz, cantora e produtora com 33 anos de carreira. Formada pelo Centro de Artes Calouste Gulbenkien, tem no seu currículo vários espetáculos entre eles: O Abre Alas- 150 anos de Chiquinha Gonzaga; Cole Porter, ele nunca disse que me amava; Suburbano Coração, Cristal Bacharat; A Ópera do malandro - tosos os 5 da dupla Charles Moeller e Claudio Botelho; A Presença de Guedes - direção de Irene Ravache; Band-Age - direção de Cininha de Paula; Toilete - de Walcyr Carrasco; O Tempo e os Conways - de J.B. Priestley; As Noviças Rebeldes - direção de Wolf Maya; Vicente Celestino, a voz alma do Brasil - direção de Jaqueline Laurence; Ensina-me a Viver - direção de João Falcão; Emilinha e Marlene, as Rainhas do Rádio - de Thereza Falcão; Agnaldo Rayol - direção de Roberto Bomtempo; Cazuza, o tempo não para - direção de João Fonseca; Emilinha - de Thereza Falcão; Solteira, Casada, Viuva, Divorciada - direção Alexandre Contini; e Romeu e Julieta, o Musical - de Guilherme Leme Garcia.
Confira a entrevista com Stella Maria Rodrigues
> Em sua opinião, o que é cultura de paz?
Cultura de paz pra mim são nossas atitudes, nossas ações, como o nosso dia a dia de não violência pode influenciar a vida de outras pessoas. O ódio nunca venceu o ódio. Só o amor pode vencer o ódio
> Como podemos difundir de forma coerente a paz neste vasto campo de transformação mental, intelectual e filosófica?
Através do amor e do perdão. Pedir perdão... Limpar nossas memórias de dor. Agradecer. É difícil, mas eu acho que esse é o caminho. Pedir perdão é tão difícil!
> Como você descreve a cultura de paz e sua influência ao longo da formação da sociedade brasileira/humanidade?
Nós estamos vivendo momentos de pouca escuta. Muito se quer falar e pouco se quer ouvir. Todo mundo tem a verdade. O ódio semeia ódio. Estamos divididos ao meio. Mas somos todos irmãos.
> A cultura e a educação libertam ou aprisionam os indivíduos?
A cultura liberta abre fronteiras, sublima mentes, eleva almas... Daí a razão de ser tão perigosa e tão temida.
> Comente sobre o espaço digital, destacando sua importância na difusão do despertar da humanidade.
Acho importante a velocidade das redes sociais, mas também tenho medo de como as fake news podem ser perigosas. Bem perigosas!
> Qual mensagem você deixa para a humanidade?
A paz precisa ser cultivada. A sociedade está dividida em classes. E em grande desigualdade. Um dos nossos maiores problemas.
> Clique e confira todas as entrevistas da série sobre Cultura "Opinando e Transformando"