(Fotos: Divulgação)
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“Em qualquer situação é necessário iniciar motivando o leitor, isto é, despertar nele a curiosidade pelo livro”
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Nossa entrevistada é Mafra Souza. Na área profissional sempre trabalhou com desenvolvimento humano. Mafra é pedagoga, arte-terapeuta, mestra em ciências sociais: antropologia social, habilitada em artes plásticas e educação artística.
Confira a entrevista com Mafra Souza
> Mafra, quantos livros você publicou? Publicou livros de áreas diferentes?
Publicação editorial é a primeira, outras publicações foram referentes a áreas técnicas, limitadas ao serviço interno de empresa.
> Para você é mais difícil escrever ensaios ou escrever livros de ficção?
Escrever ensaios é bastante interessante e gosto, porém amo a ficção, é desafiador porque envolve o processo da inventividade e da criatividade, conduzindo a mente a ultrapassar os limites da realidade.
> Jorge Luis Borges falava que para ele não era difícil escrever, mas era complicado dar o ângulo certo, focar a história. Como contar essa história, se perguntava. E para você, Mafra, é fácil ou difícil contar uma história? Qual é a sua técnica para iniciar um livro?
Contar história é muito prazeroso. Considero que em qualquer situação é necessário iniciar motivando o leitor, isto é, despertar nele a curiosidade pelo livro.
> Como é seu processo criativo?
O meu processo de criação é bastante intuitivo, e quando trabalho com a mente consciente busco conteúdos na tentativa de ultrapassar a realidade ou aquilo que é considerado verdade. Nesse sentido, quero dizer, pensar fora de conceitos conhecidos.
> Você acredita que de ter frequentado a faculdade de artes facilita seu trabalho de escritora?
Acredito que contribuiu. Todos os cursos que fiz foram somando informações e abrindo visões. Alguns cursos mais técnicos, como aquele que fiz com você, mestra Isabel Furini, sobre como escrever um livro, que me oportunizou um conhecimento específico para a condução do pensamento, são bastante importantes para quem quer escrever.
> Qual é o assunto central de “Allis, um Extraterrestre na Terra: Arte e Estética"?
Em “Allis...” o assunto central é o desenvolvimento do conceito de arte e estética, por meio de uma estratégia do campo lúdico, tomada como ficção.
> Esse livro tem público-alvo?
“Allis...” tem diversos públicos - pessoa interessada em arte de modo em geral; pessoas curiosas pelo mundo fora da Terra e interessados em ficção; e por se encaixar na categoria de paradidático atende a curiosidade de alunos de ensino médio e universidade.
> Como pode ser adquirido o seu livro?
“ Allis...” pode ser adquirido pelos meios disponibilizados pela editora: Viseu | Amazon | Americanas | Magazine Luiza | Submarino. Versão e-book: Amazon | Apple | Google | Cultura.
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