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Rogério Luís da Rocha Seixas.
Colunistas: Natural da cidade do Rio de Janeiro. Docente universitário. Filósofo. Biólogo. Poeta. Articulista. Pesquisador e docente convidado em Filosofia da Cultura, Educação e Política do Grupo BILDUNG/IFPR. Pesquisador em Filosofia Africana no grupo AFROSIN/UFRRJ. Docente na especialização em Direitos Humanos, Racismo e Saúde DIHS/FIOCRUZ/ENSP.
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Consumismo e pandemia.
Talvez neste momento devêssemos ter mais precaução e cuidado, tanto com nós mesmos quanto com os outros
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Espiritualidade em tempos de pandemia.
A religiosidade e a espiritualidade podem e devem ser formas de abertura para novas relações, tanto com a religião no seu sentido institucional quanto também com os arreligiosos
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Flexibilização e alteridade.
É preciso agir, pensando mais no coletivo e menos no particular
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Crise e novas perspectivas.
Pandemia do novo coronavírus (Covid-19), além de deflagrar uma crise, tanto de saúde quanto sanitária, desencadeou e desencadeará crises políticas, sociais e econômicas
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A presença da fake news na era da pós-verdade.
O fundamento do conceito de era pós-verdade é vastamente percebido nas redes sociais, onde informações são passadas e repassadas de modo imediatista, negligenciando análise e crítica referente à sua veracidade ou não
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Pandemia, sociabilidade e o olhar para o outro.
Talvez o pós-pandemia nos leve a conviver em maior solidariedade, respeito, igualdade, cooperação, paz e fraternidade
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O virtual cada vez mais real.
Com as nossas tecnologias podemos tornar mais reais determinadas situações e ações do que possamos supor
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Um convite para se examinar a vida.
Reflita para mudar, principalmente diante de experiências que nos colocam diante da nossa condição de finitude e fragilidade, como tem se sucedido com a pandemia da Covid-19
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A poesia em tempos do coronavírus.
Fazemos e faremos poesia declamando os efeitos do coronavírus com sentimentos de lamento, inconformidade, revolta e dor pelas perdas
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E depois da Covid-19 passar?.
Assim como tudo mudou após a peste negra, o mundo de agora como o conhecemos não será o mesmo, e muito do que ele venha a ser ou não dependerá bastante do que desejamos construir ou reconstruir
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