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Universo Feminino

Jornalista Edson Sill realiza noite de autógrafos no Grebal

Segundo livro do ganhador do Prêmio OLHO VIVO 2017 é ilustrado e aposta em contos eróticos; reúne histórias reais de 12 mulheres em linguagem sutil e poética

Livros  –  06/08/2018 09:17

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(Fotos: Divulgação)

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No evento, será lançada a música sertaneja “Meu café com leite”, que consta no livro e é uma parceria de Sill com a cantora Rafaela Rodrigues (ela ganhou o Prêmio OLHO VIVO 2017 - Categoria Intérprete)

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O universo feminino, suas nuances e fantasias, suas vivências e experiências íntimas e reais contadas através do olhar do jornalista e escritor Edson Sill. Assim é o livro “Mulheres de Sill”. Natural de Resende e morador de Porto Real, esse é o seu segundo livro. O primeiro, “As crônicas do Sill”, ganhou o Prêmio OLHO VIVO 2017, competindo com autores de dez municípios da região. "Mulheres de Sill" foi lançado na Flip (Festa Literária de Paraty), em 27 de julho, e neste sábado, 18, às 19h, ganha noite de autógrafos no Grebal (Grêmio Barramansense de Letras). No evento, será lançada a música sertaneja “Meu café com leite”, que consta no livro e é uma parceria de Sill com a cantora Rafaela Rodrigues (ela ganhou o Prêmio OLHO VIVO 2017 - Categoria Intérprete). Quem comparecer e comprar "Mulheres de Sill" concorre a brindes. O livro também estará à venda no site da Litteris Editora.

Com a identidade preservada, as “Mulheres de Sill” receberam nomes de pedras: Lazulita, Turmalina, Pedra da Lua, Azurita, Sugilita, Rubi, Turquesa, Olho de Tigre, Esmeralda, Ametista, Safira e Berilo. Elas também escolheram as fantasias eróticas (lingeries) que gostariam de vestir as personagens. 

Para representar cada uma das 12 personas em fotos, o OLHO VIVO realizou o concurso “Musa de Sill”. Concorreram as modelos: Pauliana Souza, Milena Alves, Thaís Ávila e Gabriella Gargiolli e Layra Silva. Por meio de votação popular, foram determinadas três finalistas: Layra, Milena e Thaís. Layra foi eleita pelos jurados como a Musa de Sill

- Foi muito gratificante poder contar com apoio de tanta gente envolvida na produção desse livro. Agradeço a todos pela colaboração. Tento passar minha visão sobre os fatos que me foram contados, procurando preservar ao máximo a identidade dos envolvidos. O livro não traz imagens e nem histórias explícitas. O leitor precisa viajar no mundo da leitura, usar a imaginação. Acredito que o livro não vai mexer só com a mente feminina, mas também com o imaginário dos homens - disse o escritor, explicando o nome do livro. 

Segundo ele, o objetivo é mostrar “Sill” como um universo de emoções onde a mulher é o que quer ser. 

- Cada história é iniciada com a foto correspondente à personagem escolhida pela mulher, não necessariamente tendo a mesma dentro do conto. Mas sempre terá algum objeto ou situação na foto que remeta a algum fato relatado pelas mulheres. Ao final tem sempre uma crônica ou poesia com referências sutis à história. 

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Por Assessoria de Comunicação  –  contato@olhovivoca.com.br

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