(Foto: Divulgação)
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“Teia da Vida” pode ser adquirido diretamente com a autora; o número de contato é (24) 99956-1953
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“Um alvorecer de sensações, buscas e visões que mudaram ou se tornaram mais fortes com o passar dos anos”. Assim, a professora e poeta Angela Alves Crispim define o seu livro “Teia da Vida”, lançado pela PoeArt Editora. A obra tem 104 páginas, sete capítulos em páginas coloridas e 115 poemas. É o nono livro editado pela PoeArt este ano.
“Escrever é um hábito que adquirimos desde cedo em nossa vida. Mas há pessoas que fazem desse cotidiano um exercício mental usufruído com grande prazer, misturando o universo de possibilidades que aflora naturalmente, ora como observadoras das contingências e confrontos da vida real, ora ao sabor de um desejo de transitar por mundos imaginários. Essa busca da imaginação por outros mundos fez com que desde criança registrasse momentos diversos, como se fossem pontos fora da realidade e não observados pela maioria das pessoas, saboreando-os numa viagem especial e única”, diz a autora, na apresentação de “Teia da Vida”.
Segundo Angela, o livro apresenta um conjunto de momentos e meditações sobre pessoas, fatos e sentimentos demarcados por uma trajetória, cujo início se manifestou através de uma brincadeira com amigas em treinar escrever trovas, depois da noção apresentada por uma professora em aulas de literatura.
“O mais interessante é que ela desconfiou que eu tinha copiado a trova. Por isso, essa trova (abaixo) representa algo especial para mim. Na verdade, o gosto por escrever começou bem antes, inventando histórias como toda criança gosta de ‘fazer de conta’. Inocentes, simples, mas ricas em significados. Chegou o momento de compartilhar essas ideias, sonhos, observações e conclusões conhecidas por um grupo pequeno de amigos e amantes da ficção, contos e poesias”, destaca no texto que apresenta “Teia da Vida”.
Quem é a autora
Angela Alves Crispim transita há muito pelo caminho da biologia e da literatura. É fascinada pela natureza biológica, origem humana e suas formas de expressão. Considera a ficção uma viagem entre o autor e seu leitor, “que andam juntos por um caminho diferente, assim como a poesia pode demostrar serem os sentimentos elementos universais, estando dentro de todos e de cada um de maneira muito especial”. Nos seus escritos diz que “buscou registrar, de forma pessoal e durante o transcorrer do tempo, um olhar diferente, um perceber e empatia pelas pessoas que fazem parte de nossa vida e nos rodeiam diariamente, bem como daquelas que já se foram deste plano”.
Poesia é um estado d´alma
Que com a pena se enobrece
Muitas vezes traz a calma
Para aquele que a escreve.
(1969)