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Daniel Debiagi lança o EP virtual "Drama-flor"

Disco fala de sentimentos para revelar os primeiros passos de um artista sensível que conquista sendo sutil

Música  –  15/01/2014 09:33

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(Foto: Divulgação/Rômulo Seitenfus)

Debiagi canta sobre o que sente, o que queria sentir, e sobre as palavras que precisa ouvir

"Drama-flor", primeiro registro autoral de Daniel Debiagi, traz um apanhado de sentimentos em forma de canções. Seus "dramas com cheiro de flor" viraram música para florescer nos mais ecléticos ouvidos. Produzido por Marisa Rotenberg e coproduzido por Gelson Oliveira, o disco com seis faixas registra a versatilidade do cantor e compositor no atual cenário da MPB.

O cuidado com as palavras e as diversas influências musicais são marcantes no trabalho do cantautor gaúcho, que apresenta um EP com a sutileza sonora da música brasileira e sua pluralidade. Flertando com diferentes estilos e ritmos, as canções passeiam pelo chamamé, samba ou blues em arranjos fluidos nas cordas dos violões, ora com sitar indiano, ora com harmônica cromática, e até mesmo um tango ao acordeom.

Daniel Debiagi canta sobre o que sente, o que queria sentir, e sobre as palavras que também precisa ouvir. Um time seleto de músicos participa do miniálbum, dentre eles, Angelo Primon, Fernando Sessé, Paulinho Supekovia, Ale Ravanello, Samuca do Acordeon, Andréa Cavalheiro, César Moraes e Marisa Rotenberg.

> O Extended Play (EP) tem distribuição gratuita por download no site do artista.

Um pouco sobre Daniel Debiagi

Natural de Cachoeira do Sul (RS), Daniel pisou no palco pela primeira vez aos 11 anos com seu violão. Quando criança, já ouvia discos da época áurea dos festivais no Rio Grande do Sul, e foi entre vinis de Califórnias e Vigílias do Canto Gaúcho que tudo começou. Ao seu peculiar repertório de canções regionais, somaram-se as canções latino-americanas e, claro, a MPB. Entre sambas, bossas, tangos e boleros, Daniel aos 15 anos foi para a capital aprimorar-se e fazer aulas de canto lírico. Não foi uma criança nem um adolescente comum, muito menos em seu gosto musical.

Em Cachoeira do Sul e arredores, ainda adolescente, conquistou diversos prêmios em festivais estudantis como intérprete vocal. Em 1998, recebeu o prêmio de Destaque Musical do Ano concedido pelo "Jornal do Povo" em sua cidade natal.

Em 2000, Daniel mudou-se para Porto Alegre para cursar a faculdade de arquitetura e urbanismo na UFRGS. Foi nesse período que deu voz ao compositor, transformando em música o que queria dizer, sentir, chorar. Inspirado pelas obras de Mário Quintana, Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu e seu amigo escritor Altair Martins, surgiram as primeiras letras. Ouvindo Mercedes Sosa, Bethânia, Adriana Calcanhotto, Vander Lee, Vitor Ramil, entre tantos, nasceram as melodias.

Em 2008, apresentou seu show autoral "Poetas para quê?" no histórico Teatro de Arena e no Auditório Álvaro Moreyra em Porto Alegre. Ano seguinte, fez a estreia do show "ContraTempo" no Teatro do Cultural.

Entre março e outubro de 2013, foi para estúdio gravar seu primeiro EP, e, como bom admirador das palavras, inventou e batizou-o com o neologismo drama-flor, nome da canção título.

> drama-flor , s. m. 1 Espécie de drama com ação exagerada por algo ou alguém que se tem apreço. 2 Dramalhão invocando afeto. 3Exagerar a gravidade de algo fácil de resolver. 4 Chantagem emocional praticada por carência afetiva. (fig) Tempestade em copo d’água (por amor).

Por Assessoria de Comunicação  –  contato@olhovivoca.com.br

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