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Exposição Fayga e Tesouros do MAM está em Resende

Mostra dá continuidade à celebração dos 50 anos da reabertura do Museu de Arte Moderna

Parabólica  –  16/04/2024 19:41

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(Foto: Divulgação)

Em um dos salões estão expostos 31 trabalhos de Fayga Ostrower, artista plástica nascida na Polônia e naturalizada brasileira

 

A Prefeitura de Resende e a Casa da Cultura Macedo Miranda realizam no Museu de Arte Moderna a exposição “Fayga e Tesouros do MAM”, que dá continuidade à celebração da reabertura do museu há 50 anos. Visitação até 17 de maio, sempre de segunda a sexta-feira, das 10h30 às 18h. O MAM funciona na Rua Dr. Cunha Ferreira, 104, no Centro Histórico. A entrada é gratuita.

Após a exposição “Anos 70: MAM Renasce”, recém-encerrada, a direção do museu oferece ao público a oportunidade de conhecer outras obras de seu vasto acervo. Segundo a diretora do museu, Carmem Aguiar, em um dos salões estão expostos 31 trabalhos de Fayga Ostrower, artista plástica nascida na Polônia e naturalizada brasileira.

- Fayga é um dos grandes nomes das artes plásticas, reconhecida não só no Brasil mas em todo o mundo, sendo inclusive premiada na Bienal de Veneza como gravurista em 1958. Seus trabalhos que fazem parte do acervo do MAM de Resende foram doações feitas pelo Instituto Itaú Cultural - informa a diretora.

Em outro salão do museu, os visitantes poderão apreciar os “Tesouros do MAM”, com 25 obras de artistas renomados que fazem parte do acervo desde os anos 50 e outros que foram incorporados durante os últimos 50 anos, desde sua reabertura em 1974. A lista é longa e estelar: Abraham Palatnik, Guignard, Anna Bella Geiger, Beatriz Milhazes, Daniel Senise, Djanira, Eila, Frank Schaeffer, Iberê Camargo, Jan Zach, Lasar Segall, Oswaldo Goeldi, Tarsila do Amaral, Toivo Suni, Tomás Santa Rosa Júnior e Tomie Ohtake.

- Com esta nova exposição continuamos comemorando os 50 anos da reabertura do MAM e os 74 anos de sua criação, em 19 de abril de 1950. Estamos em festa e compartilhamos a história e o acervo do museu com toda a comunidade, acreditando sempre que a arte é capaz de provocar mudanças e criar laços entre a população e a história da cidade - enfatiza Carmem. 

 

Por Assessoria de Comunicação  –  contato@olhovivoca.com.br

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