(Foto Ilustrativa)

A prática do meditar, cada um fazendo a sua parte, uma forma filosófica de ver e transformar o mundo 

 

O que é de verdade não oxida.
A verdade vivencia um confronto direto com a hipocrisia.
A simplicidade do estar está sendo devorada pela complexidade de ser.
As ilusões do futuro têm cegado a realidade do agora.
A humanidade nunca mais foi a mesma, tudo se fez diferente.
A revolução transcendeu as consciências, do primitivo, deu-se o salto quântico rumo à civilização, ao progresso, à modernização.
A luz ganhou força no vasto horizonte.
O homem sempre tentou compreender a vida buscando codificar sua totalidade.
Desde os primórdios, o desejo de encontrar respostas inquietou os indivíduos, seja no campo individual ou coletivo.
A angústia nos retirou da caverna, colocando-nos frente a frente com os conflitos, o que resultou na superação, sobrevivência e evolução.
Conversar com a mente é compreender as possibilidades ocultas nas entrelinhas do nada.
Os conflitos são essencialmente criados e alimentados pela mente.
A morte é constante, a vida é eterna.
Olhar para dentro é essencial para compreender a complexidade dos conflitos.
Sou homem, mulher, criança, adulto, velho, bicho, árvore, lilás, roxo, alienígena, bixa, assexual, miserável, trilhardário, anjo, demônio... Sou o que você quiser...
A prática do meditar, cada um fazendo a sua parte, uma forma filosófica de ver e transformar o mundo.
Alimentamos o ego.
Morrer é irrefutável.
Você não é, nunca será, você simplesmente está.
O corpo domina a mente, ou a mente limita o corpo...
Visualizar o nada para entender a realidade absoluta do ser e do estar.
Que possamos velejar nos eus do mundo, resgatando a consciência do eu individual em conexão com absolutamente tudo.
Ouvir os barulhos da mente é um cuidado necessário para compreender o seu caráter.
Os barulhos da inconsciência têm silenciado os ecos da consciência.