(Foto Ilustrativa)

Os herdeiros da nova Terra viverão a passividade, o amor universal, todos serão um, a igualdade alicerçará a liberdade do ser e do estar 

 

Viveremos um mundo além das utopias, quando o “Eu” for substituído pelo “Nós”. A consciência “Somos Um” é o caminho da plenitude existencial. O ser humano é complexo, inteligente, todavia, frágil, pensa estar no controle, porém os códigos de segurança planetário que controlam as possibilidades existenciais. A vida humana segue o fluxo segundo a vontade da força energética planetária. 

Os conceitos devem ser urgentemente alterados, precisamos vivenciar sistemicamente o processo de integração: o macro e microcosmo. Tudo que está fora, está dentro.

O mecanismo patológico que construímos para sobreviver está chegando ao fim. Tudo mudará, aqueles que não se adequarem ao sistema, meritocraticamente, serão conduzidos para outros planetas/escolas da galáxia. 

Os sistemas destrutíveis, que por milênios dividiram, julgaram, condenaram, mataram, serão erradicados, surgindo o sistema aborígene dos povos originários. O ser humano viverá em comunhão com o todo manifesto, as energias eletromagnéticas circularão harmonicamente, promovendo a paz e a luz necessária. 

Cultivaremos conscientemente a vida, arborizando o mundo com esperança, bom ânimo e fraternidade. Os herdeiros da nova Terra viverão a passividade, o amor universal, todos serão um, a igualdade alicerçará a liberdade do ser e do estar.

A ancestralidade, o poder da oralidade, a influência da língua, a fusão passado e presente, o olhar consciente para o todo, o respeito mútuo, a conexão com a natureza, uma atmosfera habitada por seres portadores de uma sensibilidade que precede o nascer e transcende a morte, uma sociedade que o amor ecoa de forma estrutural, ressoando uma frequência regenerativa, conduzindo todos os seres à felicidade.  

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