(Foto Ilustrativa)

Temos que ter a coragem e a firmeza de fazer o certo, plantar boas sementes para colher bons frutos

 

Em determinados momentos a vida nos coloca em situações de extrema reflexão, se não angústia. É quando revemos valores e princípios, metas e planos. Questionamo-nos em nossa essência diante do espelho e percebemos muitas vezes que não podemos seguir da maneira que estamos seguindo até então.

Quanta carga, quanto peso emocional desnecessário carregamos? Quanta preocupação infundada com um futuro o qual não temos controle? Quanto egocentrismo e perfeccionismo ao tentar dar conta de tudo, muitas vezes sobrepondo nossos limites e capacidades? Quantas fugas para tapar os buracos desses comportamentos que se traduzem em vícios, consumismo, procrastinação, entre outros, que nos põe a andar em círculos sem sair do lugar? Quanta irracionalidade justificada com os belos discursos?

Muitas vezes é preciso que uma grande dor venha até nós e nos sacuda, fazendo refletir e abrir os olhos. O apego a nossos sentimentos e comportamentos inferiores é a grande jaula que nos prende e, na maioria das vezes, estamos tão acostumados e (des)confortáveis nessa jaula que preferimos não enxergar e manter-nos acomodados nela. Contudo, como ensinam os grandes mestres espirituais da humanidade, chega um momento em que nos cansamos dessa carga, desse peso, e resolvemos pôr um fim a essa história.

Na maioria dos casos sabemos qual é a atitude correta a ser realizada, nossa consciência a diz. Temos que ter a coragem e a firmeza de fazer o certo, plantar boas sementes para colher bons frutos. Desapegar-se de ansiedades com o futuro e viver o presente. Agradecer o dom da vida e sempre, sempre, ter fé em dias melhores, pois merecemos, é bom que se diga!