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Eleição Amorosa

Falando de amor, mas alertando sobre a obrigatoriedade do voto

Sistema eleitoral do coração reúne as emoções necessárias para eleger o representante que será a causa, a razão e a repercussão do amor

Colunistas  –  19/10/2013 17:25

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> Fonte: Blog para entender direito

O sistema eleitoral brasileiro reúne as normas específicas pelas quais se organizam as eleições de candidatos para representar a sociedade nos poderes Executivo e Legislativo. E o sistema eleitoral do coração, conforme se defende na presente poesia jurídica, reúne as emoções necessárias para eleger o representante que será a causa, a razão e a repercussão do amor. 

Ser eleito é ser escolhido. Precisa-se de muita responsabilidade e compromisso. Ser eleito é dever merecido. Precisa-se fazer o melhor e não ser omisso. Então, eleição é coisa séria, seríssima! Inclusive, a Reforma Política em debate no Congresso Nacional abrange propostas de mudanças no sistema eleitoral brasileiro. E a importância e urgência por um sistema eleitoral mais justo somente favorece a projeção da eleição amorosa, que também é coisa muito séria! 

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Por isso, nesta poerídica (poesia jurídica) demonstra-se dentro de um contexto ficcional o direito-obrigação de votar, de decidir, assim como determinam a Constituição Federal e o Código Eleitoral para as eleições no Brasil. Tirando as hipóteses de voto facultativo (para os analfabetos; os maiores de setenta anos; e os maiores de 16 e menores de 18 anos), toda pessoa deve votar. E esta questão da obrigatoriedade do voto é uma das medidas debatidas na Reforma Política. 

Dentre as 15 maiores economias do mundo, o Brasil é o único país que mantém uma legislação que ampara o voto obrigatório. Na verdade, o cidadão brasileiro não possui o direito de votar, ele tem é a obrigação. Isto é, não podemos optar pelo "não votar" caso não encontramos ninguém que nos representa. 

Desse modo, vale a reflexão sobre o assunto acima. E vale o entretenimento sobre a poesia jurídica, que enseja alguém a tomar uma decisão (votar obrigatoriamente) a fim de escolher, em definitivo, o que quer da sua vida amorosa.

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Por Rafael Clodomiro  –  rafael.clodomiro@hotmail.com

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