
(Foto Ilustrativa)
Para que a nossa fé aumente devemos ter dedicação
O que é Fé?
Como sinônimo de Fidelidade é a confiança em si mesmo, quando você é capaz de realizações que parecem impossíveis.
O oposto é aquele que acredita na sorte, conta com a “maré”, a posição das estrelas e, portanto, na maioria das vezes desanima e não persevera.
Como Crença, é uma convicção íntima, está associada a uma religião e tem como objetivo nos tornar melhores e nos encaminhar para Deus.
É o oposto do fanatismo, que cega e anula convicções.
Significando Desejo, traduz nossa esperança em alguma coisa.
Quando temos esperança somo capazes de transpor todas as dificuldades.
Gostamos de dizer: “Tenho fé que isto vai acontecer”.
A Fé como Jesus a sentia é a fé Pura e Cristalina, independente de crenças, de modismos, é segurança absoluta no amor, justiça e misericórdia de Deus.
Esta não se impõe e tampouco é um dom.
É a mais sublime, mas também a mais difícil.
Raciocinada faz uso da lógica, da observação dos fatos.
Compreendemos o que sentimos e, por isso mesmo, nos aproximamos de Deus.
Se agora conseguimos compreender um pouco mais sobre a fé, como se faz para aumentá-la?
Assim como os discípulos, sentimos a necessidade de ter uma grande fé, aquela que nada nos altera ou tira a nossa determinação, tornando-nos capazes de transportar montanhas.
A fé, como tudo o mais, é dinâmica, desenvolvida e também se aperfeiçoa.
É uma virtude, e como tal, deve ser aprendida através de múltiplas experiências.
Para ser fortalecida e aumentada, deve se apoiar em atos de benevolência, em devotamento ao próximo, em renúncia pessoal a favor dos outros.
A fé, como Jesus a sentia, significa doação e serviço, que cresce na proporção direta da libertação de qualquer espírito mercenário.
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O homem se preocupa em ganhar para fazer, ao invés de fazer para ganhar. Mais uma vez somos lembrados de que invertemos nossas necessidades, esquecendo como agia nosso melhor exemplo: Jesus.
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Já que só entendemos as coisas a partir de ganhos, pensemos que a fé é o salário dos bons obreiros. Como reivindicamos no mundo melhores salários? Cumprindo primeiro os deveres, com empenho e eficiência. Do mesmo modo, para recebermos o salário da alma, devemos primeiramente cumprir nossos deveres de cristãos, com boa-vontade e empenho.
Comparando mais uma vez com nossa atitude no mundo, quando queremos maiores salários, nos desdobramos em horas-extras, fazemos cursos de especialização, damos o melhor de nós, executamos as ordens com determinação, queremos ser o mais produtivo e sermos notados.
Para que a nossa fé aumente devemos ter esta mesma dedicação.
Somos todos trabalhadores da obra de beneficiamento e aperfeiçoamento do planeta, em regime de tempo integral, dedicados e interessados, alegres e constantes, sabendo que os ganhos revertem a nós mesmos, pela multiplicidade das existências.