 
(Foto Ilustrativa)
Um dos concursos mais cobiçados
pelas moças que sonham com o título
Charme, simpatia, boa oratória, carisma e muita beleza. Tudo isso faz parte do conjunto para formar uma miss.
Os concursos de beleza datam desde a Grécia antiga, mas o termo “miss” surgiu nos Estados Unidos com a finalidade de representar a mulher ideal.
Desde então, o mundo se apaixonou por essas beldades, que estão inseridas em diversas franquias dos concursos, como Miss Mundo, Miss Supranational, Miss Terra, Miss World, Miss Model e o famoso Miss Universo, que atualmente pertence à marca Polishop e é transmitido pela Band, sendo um dos concursos mais cobiçados pelas moças que sonham com o título.
As regras variam de acordo com cada concurso, mas a beleza é fundamental, por isso as jovens se preparam, frequentam academias, fazem fotossíntese, ou melhor dieta, treinam desenvoltura na passarela e oratória. E mesmo com isso tudo, não é nada fácil, pois no dia do evento precisam conquistar a atenção dos jurados e se destacar de alguma forma.
O bacana de ter tido a oportunidade de ser miss é que eu sei exatamente como funciona a pressão. Tem que ficar magra, sorrir, ser educada, além de desviar do recalque das inimigas (essa parte é tensa).
E quem acha que esse é um universo exclusivamente feminino, está muito enganado, os rapazes também têm espaço, sendo intitulados como misters.
Os transformistas também podem. (Amo ver Miss Gay, cada saltão enorme, fico boba de ver a habilidade das “bee”).
Há quem diga que é cafona, e até mesmo machista, mas o fato é que pode ser um negócio vantajoso para quem organiza, pois são cobrados valores altíssimos dos aspirantes ao título.
Se não rolar o famoso “tchauzinho” no palco, vai ter o “tchau tchau” pra grana investida.
