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Reflexão

Eu sou o caminho

As religiões são humanas, propiciam com certeza um grande efeito positivo na potencialização da fé, mas serão sempre o meio e não o fim

Colunistas  –  15/11/2016 22:50

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(Foto Ilustrativa)

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade

e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim

 

Diante do turbilhão de problemas e conflitos que a vida nos oferece, nos levando ao desequilíbrio, muitas das vezes nos perguntamos:

- Qual o caminho a seguir?
- Qual a conduta a adotar?

Não há dúvida de que todo empreendimento deve ser precedido de um planejamento. Sem um planejamento, qualquer meta definida para nossas vidas terá uma grande chance de insucesso.

Nossa experiência carnal é uma viagem muito bem planejada por Deus, com os objetivos e diversos caminhos definidos, que a todos reserva a perfeição.

Como alcançá-la, e em quanto tempo, depende de cada viajante.

Em João 14 1:6 mais uma vez o Divino amigo Jesus nos mostra este caminho: 

Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho.
Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho?
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. 

Há algum tempo tenho me perguntado:
As religiões dos homens são o caminho?
Verdadeiramente, qual a religião que Jesus nos deixou? 

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Temos que reconsiderar nosso conceito de religião, deixando as falsas ideias de que centros, igrejas, rituais, liturgia, dogmas, são por si o caminho da salvação. 

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As religiões são humanas, propiciam com certeza um grande efeito positivo na potencialização da fé, mas serão sempre o meio e não o fim.
Infelizmente o ser humano por comodismo e interesse segue cegamente as exigências dogmáticas das religiões para ter sua “salvação”, em vez de seguir o o verdadeiro e definitivo caminho do Mestre Jesus. 

“Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (1 Pedro 4:8). 

Precisamos ir ao encontro de Deus através de Jesus não apenas nas Igrejas, mas vivenciando em nossas vidas de forma verdadeira os exemplos do divino amigo.
Seja qual for o tamanho de sua dificuldade, pare de reclamar, ore e confie.
A revolta e o inconformismo nos afastam do “caminho” para o “reino de Deus”. 

Estando Jesus sentado nas adjacências do Templo, em Jerusalém, Hanã, sacerdote, dirigiu-se a ele e lhe perguntou:

- “Galileu, que fazes na cidade”?
- Passo por Jerusalém, buscando a fundação do Reino de Deus! - exclamou o Cristo, com modesta nobreza.
- Reino de Deus? - tornou o sacerdote com acentuada ironia. - E que pensas tu venha a ser isso?
- “Esse Reino é obra divina no coração dos homens! - esclareceu Jesus, com grande serenidade.”

Por Luiz Sérgio Teixeira Loques  –  luiz.loques@gmail.com

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