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"Turbulência” estreou com sucesso nos cinemas
O filme “Turbulência” entrou em cartaz dia 15 de setembro em cinemas do Sul do Rio de Janeiro, acompanhando a estreia nacional.
O longa conta a história de Beto (Arthur Vinciprova) e Ágatha (Monique Alfradique) que se conhecem em uma viagem de avião e a química é instantânea. As personalidades opostas, no entanto, colidem e eles passam por inúmeras idas e vindas, encontros e desencontros, testemunhados sempre por Cláudio (Bruno Gissoni), primo hiperativo de Beto, e Paula (Lua Blanco), melhor amiga de Ághata. No fundo, os quatro querem a mesma coisa: amar.
Saindo da ficção, não sei se vocês já perceberam, mas tem pessoas que parecem feitas uma para outra, como se fossem destinadas a ficarem juntas, e mesmo com todas as voltas que a vida dá acabam sempre se reencontrando.
Após ver o filme, me deparei também com um texto que tratava sobre o mesmo assunto: As idas e vindas de relacionamentos.
Sabe aquele casal que não conseguimos nem individualizar, e que quando termina a gente sofre junto? Tipo Fátima e Boner! (Meu Deus, ainda nem superei essa separação e Angelina e Brad já anunciaram o fim do casamento. Fim do mundo?)
Em tempos de “relacionamentos líquidos” de Zygmunt Bauman, fica cada vez mais difícil acreditar que “alma gêmea” não é só nome de novela.
“Turbulência” é uma adaptação da peça de mesmo nome escrita por Arthur Vinciprova, que é natural de Resende.
Pra quem não foi curtir o filme no cinema, já era gente, só quando entrar no Netflix. Quem sabe rola uma recaída com aquela pessoa que você não consegue esquecer?
Por favor, cuidado com a dupla Maiara e Maraísa!
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