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Conflitos Sociais

Dhiogo José Caetano

dhiogocaetano@hotmail.com

Reflexão

Fragmentos de um sobrevivente

A humanidade tem medo da verdade, apoiando-se nas alegorias sociais; o que governa as relações humanas é a hipocrisia

Colunistas  –  04/06/2021 23:09

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(Foto Ilustrativa)

A liberdade precisa ser discutida, a paz deve ser meditada, cultivemos o amor fomentemos a aura de luz 

 

Olhemos para o infinito, deixemos de lado a insignificância dos caprichos que propomos diariamente. O homem se perdeu em suas buscas, afogando a sua consciência no vale das sombras. Somos inteligências cósmicas vivenciando uma experiência em corpos físicos.

Tudo que buscamos no mundo exterior se encontra dentro de nós. A felicidade é uma arte criativa que reaproveita todas as situações. O caminho do meio nos leva ao despertar da consciência.  O conhecimento limitado aprisiona os homens nas fronteiras do eu e do meu. 

Estamos despertando para um novo momento da história da humanidade, ampliando a nossa visão para o além das fronteiras existências; compreendendo o ato de existir a partir de uma perspectiva cosmológica. 

Libertemo-nos das amarras da alienação, focalizemos as indagações do despreparo, das buscas necessárias para capacitação do ser, para que a alma compreenda os exílios fundamentais para a transmutação de novos princípios que corroboraram para a evolução da criatura. 

Quantas respostas, múltiplas perguntas, um arcabouço de variáveis constatações psicológicas e neurológicas. A liberdade precisa ser discutida, a paz deve ser meditada, cultivemos o amor fomentemos a aura de luz.

Ampliemos o nosso horizonte, enxerguemos além do infinito, expulsemos a egolatria, o egoísmo, o preconceito, o ego que contamina diariamente a vida humana. O amor deve ser o elo maior, nos direcionando para o progresso, desenvolvendo um sentimento universal.

Refutemos a solidariedade adormecida no nosso interior, promovendo uma reforma íntima, esquecendo-se do melindre. O medo nos fala muito do passado, mas o futuro é a invenção que dá asas à nossa imaginação. Quantos bichos abrigamos dentro de nós? Como discipliná-los? Quem são eles? O medo aflora, a dúvida transborda, a sensação de impotência confronta o desejo de transpor as barreiras da consciência. Sigmund Freud, cadê o libelo? É preciso compreender os processos. 

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Por Dhiogo José Caetano  –  dhiogocaetano@hotmail.com

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